segunda-feira, 10 de setembro de 2012

IBOPE Aponta Que a GM é a Terceira Força Mais Eficiente das Instituições Públicas Responsáveis Direta ou Indiretamente Pela Questão De Segurança No País


RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
SEGURANÇA PÚBLICA
Outubro / 2011
Pesquisa CNI-IBOPE

SITUAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL

Mais da metade da população brasileira reprova as condições de segurança no País. Dentre os entrevistados, 51% consideram a situação da segurança pública no Brasil, “ruim” ou “péssima”, enquanto 36% a consideram, “regular”. Apenas 12% a avaliaram como “ótima” ou “boa”.



AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES

Forças Armadas e Polícia Federal são consideradas as instituições mais eficientes, no que diz respeito à eficiência das instituições públicas responsáveis direta ou indiretamente pela questão de segurança no país, há um claro reconhecimento do trabalho das Forças Armadas e da Polícia Federal e, no outro extremo, uma alta insatisfação com o Congresso Nacional e o Poder Judiciário.
Apenas no caso das Forças Armadas e da Polícia Federal mais da metade dos entrevistados que externaram sua opinião consideram as instituições “ótima” ou “boa”: 63% e 60%, respectivamente. No caso do Congresso Nacional, esse percentual cai para 23%, alcançando 30% para o Poder Judiciário e os agentes penitenciários.



POLÍTICAS E AÇÕES PARA MELHORAR A SEGURANÇA PÚBLICA NO PAÍS

Combate ao tráfico de drogas é elencado como ação prioritária para melhorar a situação da segurança pública.
A melhora da segurança pública no país deve passar necessariamente pelo combate ao tráfico de drogas. Para 58% dos entrevistados essa é uma das duas principais medidas dentre as oito apresentadas.
As ações mais defendidas pela população estão na área da repressão ao crime.
Em segundo lugar têm-se “aumentar o policiamento nas ruas”, com 37% de assinalações, “aumentar as penas pelos crimes cometidos”, com 27%, e “maior combate à venda ilegal de armas”, com 24%.
A opção “maior presença do Estado com políticas de educação, saneamento, etc. Nas comunidades carentes” foi escolhida por 17% dos entrevistados e “ampliar as políticas de combate à pobreza” teve 14% de preferência.

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